O que é evidente e pouco comentado é que essa humanização não é só aplicável na área da saúde, mas em uma área em geral que lida com o público, tanto os atendentes como os atendidos tem que se importar com o humano que está lidando com você.
Digo isso por conta dos funcionários da residência da Unila, pessoas afáveis, carismáticas, bondosas, se importam com cada aluno, oferecem ajuda sem você pedir. Tornando a adaptação mais fácil. Quando vim pro sul, pensei: "putz, lá só vai ter pessoas frias" (preconceito puro :P), foi bem ao contrário, cheguei em Foz, me deparei com um motorista da Unila muito gente boa, depois com a recepcionista do hotel (a Sheyla, que infelizmente não está mais no hotel) e foi muito interessante, eles queriam saber sobre nós e contavam sobre a cidade.
O que entristeceu a mim e a muitos alunos foi a saída de alguns funcionários por conta da compra do hotel, mas graças a Deus, alguns conseguiram voltar como tercerizados.
Mas e agora, como ficarão os demais funcionários?
Será que a Unila pensou nisso?
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